Academia Jurídica de Letras de Juiz de Fora: 1º Concurso de Poesia

1º CONCURSO DE POESIA

A Academia Jurídica de Letras de Juiz de Fora, com o apoio da 4ª SubSecção da Ordem dos Advogados do Brasil, representada por seu Ilustre Presidente (que é também Presidente de Honra da Academia), o Dr. Wagner Antônio Policene Parrot, institui o seu Primeiro Concurso de Poesia de acordo com as seguintes disposições:

1ª) A participação será gratuita e aberta a qualquer pessoa de quaisquer nacionalidades, mas os poemas devem ser apresentados em Língua Portuguesa Padrão e de acordo com a Nova Ortografia; serão desclassificados os concorrentes, cujos trabalhos não se enquadrarem nesta regra;

2ª) O tema será, uma das bandeiras de nossa instituição: LIBERDADE, conforme definida segundo os principais Dicionários da Língua Portuguesa, como, por exemplo, o Dicionário Houaiss e o Aurélio;

3ª) Os poemas poderão ser apresentados de acordo com a modalidade de Poesia clássica, com rimas e métrica conforme as regras estatuídas para essa modalidade de Poesia, podendo ser sonetos, baladas, elegias, etc., exceto “redondilha maior” (Trovas), que a Academia entende ser essa modalidade de Poesia e concursos, exclusivos da União Brasileira de Trovadores (UBT), lídima representante da Trova no País;

4ª) Podem concorrer também os trabalhos em modalidade de Poesia Moderna, conforme preconizado pela Semana de Arte Moderna de 1922; neste caso, sem métrica e sem rimas;

5ª) Podem concorrer também os trabalhos em modalidade de Poesia Moderna, diferente daqueles do item anterior, sem métrica, mas com rimas livres, conforme adotado pelo povo;

6ª) Serão classificados 5 (cinco) trabalhos de cada modalidade das que estão enumeradas nos itens: 3ª, 4ª e 5ª, como ali descrito;

7ª) Cada concorrente poderá apresentar até 3 (três) trabalhos de cada modalidade, em 3 (três) vias cada poema, com um pseudônimo e junto a identificação do concorrente dentro de um envelope lacrado, contendo em seu exterior apenas o pseudônimo do concorrente;

8ª) Os trabalhos podem ser datilografados ou produzidos através de processo eletrônico, neste caso em fonte “Times New Roman”, corpo 12 (doze), não se aceitando trabalhos somente grafados em maiúsculas, manuscritos ou em letra de forma, que, se apresentados, serão desclassificados e cada trabalho não deverá exceder a duas laudas com, no máximo, 55 (cinquenta e cinco) linhas cada lauda, contando-se também os espaços;

9ª) O prazo para entrega dos trabalhos será até o dia 30 (trinta) de maio do corrente ano, às 18:00 (dezoito) horas e a entrega dos prêmios será no dia 30 (trinta) de julho, às 20:00 (vinte) horas, também do corrente ano, em Sessão Solene, no Salão Nobre do Tribunal do Júri da Comarca de Juiz de Fora; conta-se como último dia o carimbo dos Correios, mesmo que os trabalhos cheguem ao destino depois daquele dia; para os trabalhos entregues na Secretaria da OAB, 4ª SubSecção, na Rua Marechal Deodoro, 662, CEP: 36.051-460, JUIZ DE FORA/MG, valerá o registro eletrônico do protocolo daquela Secretaria, que se encerra às 18:00 (dezoito) horas; as remessas pelos Correios devem ser endereçadas para: Rua Marechal Deodoro, 662, CEP: 36.051-460, JUIZ DE FORA/MG;

10ª) Os trabalhos apresentados em número excedente ao previsto na cláusulas 7ª (sétima), terão o excesso descartado aleatoriamente e incinerado sem verificação do seu conteúdo e concorrerão somente aqueles trabalhos de acordo com o previsto na mencionada cláusula 7ª (sexta);

11ª) Os trabalhos não classificados dentre os 5 (cinco) de cada categoria, mas que apresentarem nível compatível com o concurso, assim reconhecidos pela Comissão Examinadora, poderão ser aproveitados e nesse caso, será conferido aos seus Autores o prêmio de Menção Especial para tais trabalhos;

12ª) Os trabalhos não classificados, serão incinerados sem que se lhes dê publicidade;

13ª) Os trabalhos classificados e premiados, passarão a constituir propriedade da Academia Jurídica de Letras de Juiz de Fora, que os poderá publicá-los na forma compatível com a sua dignidade e importância e os seus Autores também poderão publicá-los na forma que lhes aprouver, mas não os poderão comercializar;

14ª) Os trabalhos serão julgados por uma Comissão formada por Poetas e Escritores de reconhecido mérito, retirados dentre os beletristas escolhidos pela Diretoria da Academia Jurídica de Letras de Juiz de Fora, sendo o seu Presidente, o Presidente da própria Academia e as decisões dessa Comissão serão definitivas e irrecorríveis;

15ª) Os premiados serão comunicados através dos Correios ou por qualquer outro meio válido e usual de comunicação;

16ª) Aos concorrentes que não se apresentarem para o recebimento do prêmio e nem indicar representante, os prêmios: um diploma e uma medalha, ser-lhe-ão remetidos pelos Correios;

17ª) A comprovação de plágio, do todo ou de parte razoável de um trabalho apenas, será o bastante para a desclassificação do concorrente em todas as modalidades, se estiver, obviamente, concorrendo a mais de uma e os trabalhos do concorrente serão todos incinerados, sem que se dê publicidade ao fato;

18ª) Os Acadêmicos da Academia Jurídica de Letras de Juiz de Fora e os seus parentes, afins e/ou consangüíneos, somente poderão concorrer hors concours e se classificados, receberão apenas e tão somente um Certificado de participação no Concurso, estando sujeitos a todas as normas do Concurso;

19ª) A simples apresentação dos trabalhos indica e pressupõe que o concorrente está de acordo com as regras aqui estabelecidas e as aceita sem ressalvas ou senões;

20ª) Os casos omissos serão resolvidos e decididos pela Comissão Julgadora dos trabalhos, tendo, o seu Presidente, o voto de Minerva, em caso de empate de quaisquer das decisões.

21ª) O prazo para entrega dos trabalhos será até o dia 30 (trinta) de maio do corrente ano, às 18:00 (dezoito) horas e o endereço para entrega ou remessa dos trabalhos: Academia Jurídica de Letras de Juiz de Fora - Rua Marechal Deodoro, 662, CEP: 36.051-460, JUIZ DE FORA/MG – Brasil.